Você já deve ter percebido a importância que investir em branding tem para as empresas e como as marcas podem influenciar no valor geral de uma organização, não é mesmo?
Agora, você pode estar se perguntando: “será que minha empresa precisa mesmo de branding”?
Neste post, vamos exemplificar e mostrar porque investir em branding é essencial para o sucesso e para a sobrevivência de projetos, marcas e novos negócios. Acompanhe!
13 casos em que investir em branding faz todo sentido:
#1 Empresas que estão em um mercado com muita competição
No cenário atual, diversos segmentos de mercado mostram-se saturados, com muitos concorrentes lutando pelo mesmo consumidor.
Com isso, a tarefa de diferenciar uma marca das demais e de fixá-la na mente de seu público torna-se fundamental para o sucesso e sobrevivência da empresa.
Esse valor simbólico proporcionado pelo investimento em branding ajuda a proteger a marca na competição, posicionando-a como relevante para seu público de interesse.
#2 Empresas com alta rotatividade de funcionários ou com dificuldade em conquistar novos talentos
Conforme pesquisa do Hay Group, 51% das empresas possuem problema de retenção de talentos e cerca de 70% têm dificuldade em recrutar profissionais considerados ideais para suas vagas em aberto.
Apenas aumentar os salários pode não ser uma opção viável ou mesmo adequada; é preciso encantar e instigar o desejo dos melhores profissionais em trabalhar e permanecer em sua empresa.
Para isso, o investimento em branding é uma das estratégias mais efetivas, pois ajuda a incutir nos profissionais o sentimento de pertencimento e de orgulho em fazer parte da organização.
Wally Olins, um grande especialista em gestão de marcas, disse que fazer o branding é “persuadir os de fora a comprar e persuadir os de dentro a acreditar”. Para que sua empresa tenha sucesso, é preciso, primeiro, engajar os funcionários e, depois, o público externo.
Assim, sua empresa contará com os melhores profissionais, que vão trabalhar motivados, apresentar maior produtividade e, ainda, ser seus brand guardians – anjos guardiões da marca, defendendo-a e divulgando positivamente para a sua rede de contatos.
#3 Empresas de pequeno e médio porte que concorrem com grandes empresas ou multinacionais
Ter uma marca forte não é um privilégio apenas de empresas de grande porte. Para fazer um investimento e colher os resultados do branding não é preciso ser grande, mas, sim, pensar grande.
Pequenas e médias empresas podem acabar não fazendo branding por imaginar que essa é uma prática cara, só possível para organizações de maior porte.
Entretanto, hoje, com as ferramentas do marketing digital, esses perfis de empresas têm ótimas oportunidades de gerar conteúdo para se diferenciarem e se relacionarem de maneira assertiva com o seu público.
Por meio desses canais, é possível trabalhar a gestão, o reconhecimento e a lembrança de marca, desenvolvendo uma imagem altamente profissional para competir com organizações de qualquer porte.
#4 Empresas que querem estar preparadas para ter sucesso, mesmo em momentos de crise
As chances de uma empresa crescer em um mercado favorável são, naturalmente, maiores do que em um cenário de crise. Nesse caso, a competição fica ainda mais acirrada, o consumidor mostra-se mais seletivo com a experimentação de novos produtos ou serviços, dando preferência às marcas mais conhecidas ou de maior confiança.
Dessa forma, em cenários instáveis, é essencial o investimento em branding para criar e consolidar uma marca forte, que seja lembrada e preferida pelo consumidor nesse momento no qual ele não está propenso a correr riscos. Marcas que fazem isso conseguem gerar um relacionamento forte com o seu público, e que se perpetuará com ou sem crise.
Vale lembrar que o branding mostra-se essencial, também, em situações de crise de imagem. Por exemplo, após algum acontecimento que tenha gerado repercussão negativa o foco deve estar na consolidação da marca, mostrando seus valores, aproximando-a de seu público, e não na publicidade massiva, promovendo diretamente o seu produto. Sem uma imagem positiva da empresa, não há uma boa percepção, e, sem ela, é difícil gerar vendas.
#5 Empresas que têm poucos concorrentes e querem garantir a sua posição
Estratégias de branding podem criar para a sua empresa uma poderosa blindagem contra novos negócios que venham a entrar em seu mercado. A gestão de marcas ajuda a proteger o seu espaço, criando fatores de diferenciação e conexão com o público de interesse. Isso fará com que atributos, como credibilidade, autenticidade e preferência sejam relacionados a sua marca, dificultando a ação de novos concorrentes e garantindo a sua posição na mente e no coração do consumidor.
#6 Empresas que estão se preparando para lançar novos produtos ou serviços
O investimento em branding mostra-se essencial para estabelecer um novo posicionamento de marca em momentos como os de lançamento de produtos, tecnologias ou projetos. Isso porque marcas reconhecidas possuem maior potencial para multiplicar seus negócios com novos produtos.
Assim, uma empresa que está com sua imagem consolidada poderá planejar, por exemplo, uma extensão de marca (quando lança produtos em novas categorias) ou extensão de linha (novos produtos dentro de uma mesma categoria).
#7 Empresas que já são ou pretendem ser franquias
Se sua empresa tem interesse em tornar-se uma franquia ou já trabalha com esse modelo de negócios, o branding é essencial para o sucesso do seu projeto. Investindo em uma gestão focada em branding, você desenvolverá uma marca forte e reconhecida, e será capaz de alavancar os negócios por conta desse reconhecimento dos públicos de interesse.
Além disso, o modelo de franquia demanda a transferência de know-how, práticas e padrões que fazem com que os clientes tenham uma experiência idêntica em todas as unidades. Essa padronização é que permite que se tenham resultados semelhantes quando o negócio tem diferentes gestores em pontos distintos.
Dessa forma, todas as franquias precisam, por exemplo, ter a logo aplicada corretamente, seguir um modelo de PDV (ponto de venda) que seja característico, possuir uma experiência de atendimento semelhante, etc. E tudo isso se consegue com a gestão de marca.
Assim, você atrairá franqueados que terão o desejo de representar a sua marca por ela ser conhecida, valorizada no mercado e associada a atributos e expectativas positivas de retorno financeiro sobre o investimento.
#8 Startups
Um estudo recente revelou que 74% das startups brasileiras fecham suas portas após cinco anos de atividade. Entre os principais motivos apontados está o desalinhamento entre a proposta de valor e o interesse de mercado. Ocorre que muitas startups entram no mercado com um plano de marketing focado apenas em conversão e vendas, sem a construção, desde o início, de uma imagem para a marca, nem uma estratégia para criar sua identidade, lembrança, relevância e diferenciação com o público.
Apesar de ainda existir um mito de que, para darem certo, as startups precisam, apenas, de uma inédita e excelente ideia de negócios, sabe-se que é necessário bem mais do que isso. Assim como qualquer empresa, as startups precisam mostrar-se relevantes para seus públicos de interesse e têm, ainda, um desafio maior: como normalmente estão atreladas a algo inovador, elas precisam demonstrar o valor de seu produto e de sua marca para conquistarem espaço no mercado. O branding auxilia as startups a criarem posicionamento de marca, fazendo com que as empresas ocupem um espaço onde seus concorrentes não atuam, deixando claras as promessas de entrega.
#9 Empresas que querem seguir “estratégias de oceano azul”
Assim como muitas startups, algumas empresas optam pela estratégia do “oceano azul”, isto é, atuar em nichos ainda pouco explorados, indo além da demanda e dos modelos já existentes e criando novos mercados e valores que acabem tornando a concorrência irrelevante. Nesse contexto, o branding é essencial para auxiliar na criação da diferenciação da marca e na tangibilização e concretude dos valores que a tornam única.
#10 Empresas familiares
Cerca de 70% das empresas familiares não sobrevivem à segunda geração de descendentes. Entre os fatores que justificam essa taxa estão a falta de profissionalização e o despreparo dos sucessores.
O branding pode auxiliar nesses dois pontos, profissionalizando as estratégias de marca e criando valor tanto para o consumidor quanto para os descendentes do fundador, motivando-os a se prepararem para assumir uma marca e uma empresa forte.
#11 Empresas locais que pretendem lançar-se nacional ou internacionalmente
Depois de conquistado o mercado local, sua empresa pode ver potencial em atuar no território nacional. Em um país das proporções do Brasil, uma empresa bastante conhecida na região sul pode ser totalmente desconhecida nas demais regiões. Assim, apenas disponibilizar seu produto no ponto de venda, concorrendo com outros já reconhecidos nas novas redondezas, não será suficiente. Para isso, é preciso posicionar sua marca nesse novo mercado, adequando-a, e fazendo com que o público crie familiaridade, conhecimento e desejo, por meio de um trabalho de branding.
No caso de internacionalização da marca, isto é, de lançá-la em um mercado estrangeiro, é preciso, primeiramente, conhecer a cultura local e adotar um caminho para a sua entrada (por exemplo, destacar atributos de sua cultura de origem, adequar-se à nova cultura ou adotar atributos mais neutros ou ‘globais’). Para escolher a estratégia correta, é necessário pesquisa e planejamento de branding.
#12 Empresas que querem aumentar seu valor financeiro
A contribuição dos valores intangíveis criados pelo branding reflete diretamente no valor tangível de uma empresa. Os diferenciais e atributos de marca desenvolvidos pela Google, por exemplo, foram essenciais para sua excelente posição na bolsa de valores.
Assim, o branding ajuda a aumentar o valor financeiro da marca e a estabelecer seu valor também em processos de fusões e aquisições, nos quais a marca forte prevalecerá.
#13 Empresas que não possuem diferenciação clara para seus clientes
Vivemos um momento em que as pessoas possuem muitas opções de consumo e pouco tempo para defini-las; elas percebem os produtos ou serviços como muito similares, até comoditizados, não conseguindo, muitas vezes, diferi-los.
Em um mercado cada vez mais globalizado e conectado, essa falta de distinção pode ser fatal para muitos negócios. Quando as empresas fazem branding, elas conseguem colocar sua marca na mente do consumidor, criando uma diferenciação clara entre seus produtos/serviços e o dos seus concorrentes, ajudando a empresa a ser mais lembrada por seu público de interesse, o que, naturalmente, ajudará a fechar mais negócios e a vender mais. Resumidamente, a diferenciação entre as marcas conduz a uma percepção diferenciada de seus produtos ou serviços, o que favorecerá a conquista de clientes.
É claro que esses são apenas alguns exemplos de empresas que precisam investir em branding, mas lembre-se: ele é recomendável para qualquer organização que queira crescer, obter melhores resultados e garantir sua permanência futura no mercado.
Se esse é o seu caso, entre em contato e marque uma conversa conosco, ou então, se tiver dúvidas, escreva pelos comentários.